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Academia de Mulheres


ESTER - Coragem e Sabedoria

REFERÊNCIA BÍBLICA:  Livro de Ester
NOME: Ester em Persa significa “estrela”, e em hebraico significa “flor de Murta”. Nome
EPOCA: A história se passa por volta do ano 470 a.C
LOCAL: em Susã , uma das capitais do império, essa capital era estadia de verão da família real. As outras capitais da Pérsia eram a Babilônia (onde se passa a história de Daniel) e Persépolis.  O povo Hebreu estava sob domínio da Pérsia há mais de 120 anos
ENVOLVIDOS: O rei Assuero, a rainha Vasti, Tio Mardoqueu , Ester, Eunuco Hagai , Hamã
O que podemos aprender com Ester?
·         Confiar em Deus: Ester arriscou sua vida para obedecer a Deus e Ele cuidou dela
·         Ter coragem: Ester estava segura, ninguém conhecia sua identidade e ela não seria afetada pelo extermínio; mas ela arriscou tudo para fazer o que era certo
·         Orar é importante: Ester buscou a ajuda de Deus antes de agir e Ele lhe deu sucesso

ONDE TUDO COMEÇO:
O rei Assuero pediu para a rainha Vasti desfilar diante dos convidados e ela se recusou. Do ponto de vista dela, entendemos que o rei e os convidados estavam bêbados pela hora que a mesma foi solicitada. A mesma se recusa na garantia da compreensão do rei que até então o título a dava.
Não sabemos muita coisa sobre este fato mas de uma coisa temos certeza: a mão do Senhor estava agindo em todos estes acontecimentos. Ele, por ser um Deus onisciente, já sabia o que iria acontecer no futuro. O plano perfeito dEle estava caminhando a fim de salvar o Seu povo.
Morava naquela cidade um homem Judeu, que tinha sido trazido cativo de Israel para a cidade de Susã. O homem morava com sua prima, Hadassa (Ester na língua dos persas), uma jovem moça muito bonita que havia ficado órfã muito cedo. Mardoqueu a assumiu como filha.
A história de Ester apresenta grande importância histórica. Se esta personagem não tivesse existido, o povo Hebreu, muito provavelmente, teria sido completamente aniquilado antes mesmo da chegada do Messias. Como consequência, a história do mundo seria outra.
Ocorreu que Ester foi levada pelos guardas juntamente com outras mulheres ao palácio. Ester era uma jovem israelita que ganhou o maior concurso de beleza do seu tempo e se tornou rainha da Pérsia. Lá ela ficou sobre cuidado de Hagai, um dos eunucos responsáveis pelo trato feminino, este simpatizou muito com Ester e lhe acomodou no melhor lugar da casa das mulheres. Coincidência essa simpatia? Nem um pouco. Tudo estava escrito e determinado ( Salmo 139)
Felizmente, a soberania divina e a disposição de uma mulher judia uniram-se para mudar o destino de uma nação inteira”.
Ester não contou a ninguém que era judia, porque Mardoqueu tinha lhe advertido a não revelar de onde viera. Passado um ano, o rei começou a chamar as moças que havia selecionado. Por fim, Ester foi chamada à presença do rei.
“E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti”. (Ester 2:17)
Um atentado estava por vir, mais que isso, um propósito:
O rei Assuero decidiu honrar um homem que morava em seu palácio chamado Hamã, este era Agagita. O rei ordenou que todos se prostrassem na presença de Hamã. Mas Mardoqueu descumpria essa ordem e não se dobrava aos pés de Hamã, porque era judeu e se mantinha fiel a Deus. Alguns empregados do palácio contaram isso a Hamã e ele ficou muito irritado. Sua raiva não foi apenas contra Mardoqueu, mas contra todos os judeus que viviam entre os persas.
¹ Os Agagitas são o mesmo povo que Israel guerreou na época de Saul. Deus havia ordenado que Saul destruísse completamente todas as pessoas do povo, mas Saul não obedeceu (ver I Samuel 15) 
Hamã foi falar com o rei para conseguir o seu favor contra os judeus e disse-lhe: “Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar. Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei“. (Ester 3:8)
 O rei atendeu o pedido de Hamã e enviou um decreto alertando a todos os povos que viviam em Susã que os judeus deveriam ser mortos, tanto mulheres como crianças e velhos, no dia 13 do mês de Adar. Os judeus não poderiam se defender, nem fugir.
O Luto do povo e a resposta de Ester:
Quando Mardoqueu ficou sabendo do decreto do rei ele rasgou as suas vestes e se vestiu de pano e cinzas. Essa prática era tradição entre os judeus para expressar tristeza. Mardoqueu se dirigiu a entrada do palácio e lá pranteou a situação de seu povo. A rainha Ester ao saber disso, enviou roupas para cobrir seu tio, mas ele não as aceitou.
Um dos servos de Ester lhe contou tudo o que havia acontecido no reino, e o decreto que o rei havia proposto contra os judeus. Ester enviou um de seus servos para dizer a Mardoqueu:
– Não há nada que eu possa fazer. Você sabe, qualquer um que se apresentar diante do rei sem ser chamado é morto. E eu não fui mais chamada, não tenho mais acesso ao rei.
Então Mardoqueu disse a Ester:
Não imagines no teu íntimo que, por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino? (Ester 4: 13-14)
  
LIÇÕES APLICAVEIS:
1-  Não podemos DISTRAIR.
2- Você foi colocada exatamente ai neste lugar para esse tempo, esta geração para este povo, para que seja usada para libertar da morte e do cativeiro os que Deus designou para você.
3-  Não terceirize, não se distraia, não se conforme com sua situação de tranquilidade, não é por que você é filha do Rei que não terá muito trabalho a fazer.   
Não esqueça de onde Jesus te tirou.
Ester respondeu: “Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se morrer, morri. (Ester 4:16)
4-     Durante muitos anos fui escrava de uma interpretação errônea sobre o JEJUM. A creditava que o jejum era para chegar ao coração de Deus, mas é exatamente ao contrário, é para que meu coração chegue até a vontade Dele.
5-     Foi neste texto que tive a revelação mais genuína dessa afirmação. Ester não estava jejuando ou colocando o povo em jejum para alcançar sua vontade, mas para que ela pudesse ter sabedoria e entendimento para entender qual era a vontade de Deus... veja as palavras dela:
E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se morrer, morri. (Ester 4:16)  Se morrer, morri é: Faça a sua vontade Pai e não a minha.
Então Mardoqueu falou a todo povo conforme Ester lhe pediu.
O convite de Ester
Ester vestiu suas melhores roupas e entrou no pátio interno do palácio do rei. Ao avistá-la, o rei se agradou de Ester e estendeu o cetro de ouro para ela, o que simbolizava que ela não seria morta se chegasse perto dele.

–Ela escolheu sabiamente o “tempo para falar”

Como Ester aplicou o princípio de Eclesiastes 3:1, 7? 
Como Ester mostrou sabedoria ao falar com seu marido?
Será que Ester deveria contar tudo ao rei na frente de sua corte? Fazer isso poderia humilhá-lo e dar tempo para seu conselheiro Hamã questionar as acusações dela. Assim, o que Ester fez? Séculos antes, o sábio Rei Salomão escreveu sob inspiração: “Para tudo há um tempo determinado, . . . tempo para ficar quieto e tempo para falar.” (Ecl. 3:1, 7) Podemos imaginar o pai adotivo de Ester, o fiel Mordecai, ensinando à jovem esses princípios à medida que ela crescia. Com certeza, Ester sabia da importância de escolher com cuidado o “tempo para falar”.
6 Ester disse: “Se parecer bem ao rei, venha o rei com Hamã hoje ao banquete que preparei para ele.” (Ester 5:4) O rei concordou e mandou avisar Hamã. Consegue perceber como Ester escolheu sabiamente as palavras?
Ela preservou a dignidade de seu marido e criou uma oportunidade mais adequada para revelar suas preocupações. — Leia Provérbios 10:19.
Como foi o primeiro banquete oferecido por Ester, mas por que ela adiou o momento de falar com o rei?
Sem dúvida, Ester preparou aquele banquete com todo o cuidado, certificando-se de que as preferências de seu marido fossem atendidas em todos os detalhes. O banquete incluía bom vinho para alegrar o ambiente. (Sal. 104:15)
Assuero estava feliz, e se sentiu motivado a perguntar novamente a Ester qual era o seu pedido. Será que esse era o tempo para falar?
Ester achava que não. Assim, ela convidou o rei e Hamã para um segundo banquete, no dia seguinte. (Ester 5:7, 8) Por que ela adiou o momento de falar? Lembre-se que o povo de Ester estava sob ameaça de morte por causa do decreto do rei. Com tanta coisa em jogo, Ester precisava ter certeza de escolher a hora certa para falar. Portanto, ela esperou, criando uma nova oportunidade para mostrar a seu marido o quanto o respeitava.
9. Que valor tem a paciência, e como podemos imitar o exemplo de Ester nesse respeito?
A paciência é uma qualidade rara e valiosa. Embora Ester  estivesse aflita e ansiosa para falar, ela foi paciente e esperou o momento certo. Podemos aprender muito do seu exemplo, pois com certeza todos nós vemos coisas erradas que precisam ser corrigidas. Se quisermos convencer alguém em autoridade a resolver um problema, precisamos imitar Ester e ser pacientes. Provérbios 25:15 diz: “Com muita paciência pode se convencer a autoridade, e a língua branda quebra até ossos.” NVI

 Se esperarmos pacientemente o momento certo e falarmos com brandura, assim como Ester fez, até mesmo uma oposição tão dura quanto um osso poderá ser quebrada.
Será que Deus abençoou sua paciência e sabedoria?
A paciência prepara o caminho para a justiça
 A paciência de Ester preparou o caminho para uma impressionante sequência de eventos. Hamã saiu do banquete todo animado, “alegre e contente de coração”, pois o rei e a rainha tinham  lhe mostrado muita consideração. Mas, quando passou pelo portão do castelo, ele viu Mordecai, aquele judeu que continuava se recusando a prestar-lhe homenagem especial. Como vimos no capítulo anterior, Mordecai não fazia isso por desrespeito, mas sim por causa de sua consciência e de sua relação com Jeová Deus. Ainda assim, Hamã “se encheu imediatamente de furor”. — Ester 5:9.
 Quando Hamã contou à sua esposa e aos seus amigos sobre essa desfeita, eles o incentivaram a mandar preparar uma enorme estaca com mais de 20 metros de altura e a pedir permissão ao rei para pendurar Mordecai nela. Hamã gostou da ideia e imediatamente colocou o plano em ação. — Ester 5:12-14.
 Nesse meio-tempo, o rei teve uma noite incomum. A Bíblia diz que ele perdeu o sono e, por isso, ordenou que os registros oficiais do império fossem lidos em voz alta. A leitura incluía um relatório sobre uma trama para assassinar Assuero. Ele se lembrou do que tinha ocorrido — os que queriam matá-lo foram capturados e executados. Mas o que aconteceu com o homem que expôs essa trama — Mordecai? De repente, mais alerta, o rei perguntou como Mordecai tinha sido recompensado. A resposta? Nada tinha sido feito por ele. — Leia Ester 6:1-3.
 Agitado, o rei perguntou que funcionários estavam disponíveis para ajudá-lo a corrigir essa injustiça. Por ironia, era Hamã que estava na corte do rei. Ele havia chegado bem cedo, provavelmente porque estava ansioso para pedir permissão para executar Mordecai. Mas, antes que Hamã pudesse fazer seu pedido, o rei lhe perguntou qual seria a melhor maneira de homenagear um homem que havia ganhado o favor do rei. Hamã pensou que o rei estava falando dele. Assim, propôs uma homenagem cheia de pompa: vestir o homem com vestes reais e designar um alto funcionário para acompanhá-lo num desfile por Susã no próprio cavalo do rei, aclamando-o diante de todos. Imagine o semblante de Hamã ao saber que o homem que receberia essa honra era Mordecai. E quem foi o designado para aclamar Mordecai? O próprio Hamã! — Ester 6:4-10.
A contragosto, Hamã cumpriu o que para ele era uma tarefa abominável, e depois foi correndo para casa angustiado. Sua esposa e seus amigos disseram que essa virada nos acontecimentos era um mau sinal; com certeza ele seria derrotado na luta contra o judeu Mordecai. — Ester 6:12, 13.
 Visto que Ester foi paciente e esperou mais um dia para apresentar seu pedido ao rei, houve tempo para Hamã causar sua própria ruína. E quem sabe se não foi Jeová Deus que fez o rei perder o sono? (Pro. 21:1) Não é de admirar que a Bíblia nos incentive a mostrar “uma atitude de espera”. (Leia Miqueias 7:7.) Quando esperamos por Deus, às vezes descobrimos que suas soluções para os nossos problemas são muito melhores do que qualquer solução que nós mesmos pudéssemos encontrar.
 Ester não se atreveria a testar ainda mais a paciência do rei; no segundo banquete, ela tinha de contar tudo. Mas como? O próprio rei deu a ela a oportunidade, perguntando novamente qual era o seu pedido. (Ester 7:2) O “tempo para falar” tinha chegado.
Podemos imaginar Ester orando silenciosamente a seu Deus antes de dizer as seguintes palavras: “Se eu tiver achado favor aos teus olhos, ó rei, e se parecer bem ao rei, dê-se-me a minha própria alma ao meu pedido, e meu povo, à minha solicitação.” (Ester 7:3)
Note que primeiro ela mostrou que respeitava o critério dele com relação ao que lhe parecia ser bom. Ester era muito diferente de Vasti, ex-esposa do rei, que o havia humilhado de propósito. (Ester 1:10-12) Além disso, Ester não criticou o rei por ter sido tolo em confiar em Hamã. Em vez disso, ela implorou que ele a protegesse de algo que punha a vida dela em risco.
Com certeza, esse pedido deixou o rei impressionado e comovido. Quem ousaria colocar sua rainha em perigo? Ester continuou dizendo: “Fomos vendidos, eu e meu povo, para sermos aniquilados, mortos e destruídos. Ora, se tivéssemos sido vendidos apenas como escravos e apenas como servas, eu teria ficado calada. Mas a aflição não convém quando é com dano para o rei.” (Ester 7:4) Veja que Ester expôs francamente o problema, mas acrescentou que teria ficado calada se fosse só uma ameaça de escravidão. No entanto, esse genocídio traria um prejuízo tão grande ao próprio rei que ela não podia ficar calada.
 O exemplo de Ester nos ensina muito sobre a arte do TEMPO CERTO EM SABEDORIA. Se você algum dia precisar expor um problema sério a alguém querido ou até a uma pessoa em autoridade, a paciência, o respeito e a candura poderão ser de grande ajuda. — Pro. 16:21, 23.
Indignado, Assuero perguntou: “Quem é este, e onde é que está este que se afoitou a fazer assim?” Imagine Ester apontando para o homem e dizendo: “O homem, o adversário e inimigo, é este mau Hamã.” O ambiente ficou tenso. O terror tomou conta de Hamã. Imagine a mudança no rosto daquele monarca temperamental ao perceber que o conselheiro em quem ele confiava o havia manipulado a assinar um decreto que mataria sua própria esposa. O rei saiu enfurecido para o jardim para se recompor. — Ester 7:5-7.


Ester expôs corajosamente a maldade de Hamã:
Ao ser exposto como um conspirador covarde, Hamã se jogou aos pés da rainha. Quando o rei voltou ao aposento e viu Hamã no divã de Ester, suplicando-lhe, ficou ainda mais furioso e o acusou de tentar violentar a rainha na própria casa do rei. Isso soou como uma sentença de morte para Hamã. Ele foi levado para fora com o rosto coberto. Então, um dos funcionários do rei lhe falou da enorme estaca que Hamã tinha preparado para Mordecai. Assuero ordenou imediatamente que o próprio Hamã fosse morto e pendurado nela. — Ester 7:8-10.
No mundo injusto de hoje, é fácil pensar que nunca veremos a justiça ser feita. Você já pensou assim? Ester nunca se desesperou, nunca se tornou pessimista e nunca perdeu a fé. No momento certo, ela se expressou com coragem a favor do que era correto e confiou que Jeová faria o restante. Devemos fazer o mesmo. Jeová não mudou desde os dias de Ester. Ele ainda pode muito bem apanhar uma pessoa má e ardilosa na sua própria trama, como fez com Hamã. — Leia Salmo 7:11-16.
 Por fim, o rei ficou sabendo que Mordecai não era apenas o homem que lealmente o havia protegido contra uma trama de assassinato, mas também o pai adotivo de Ester. Assuero concedeu a Mordecai a posição de primeiro-ministro, que pertencia a Hamã, e deu a Ester a casa de Hamã, com toda sua imensa fortuna. Depois, Ester a entregou aos cuidados de Mordecai. — Ester 8:1, 2.
Agora que Ester e Mordecai estavam seguros, será que a rainha podia ficar tranquila? Só se ela fosse egoísta. Naquele momento, o decreto de Hamã para matar os judeus estava sendo enviado a todos os cantos do império. Hamã tinha lançado a sortes.
De forma abnegada, Ester arriscou novamente sua vida por aparecer mais uma vez diante do rei sem um convite oficial. Dessa vez ela chorou por seu povo, implorando a seu marido que revogasse aquele terrível decreto. Mas as leis promulgadas em nome do monarca persa não podiam ser revogadas. (Dan. 6:12, 15)
Por isso, o rei deu poderes a Ester e a Mordecai para emitirem uma nova lei. Uma segunda proclamação foi enviada, dando aos judeus o direito de se defender. Cavaleiros foram enviados rapidamente a toda parte do império, levando essa boa notícia aos judeus. A esperança renasceu em muitos corações. (Ester 8:3-16) Podemos até imaginar os judeus em todo o império se armando e se preparando para a batalha, o que nunca poderiam ter feito sem aquela nova lei. Mas o mais importante era saber se “Jeová dos exércitos” estaria com seu povo. — 1 Sam. 17:45.
 Ester e Mordecai enviaram proclamações aos judeus no Império Persa:
 Quando finalmente chegou o dia marcado, o povo de Deus  estava pronto. Até mesmo muitos funcionários persas estavam agora do lado dos israelitas, à medida que se espalhava a notícia sobre o novo primeiro-ministro, o judeu Mordecai. Jeová concedeu a seu povo uma grande vitória. Ele sem dúvida protegeu seu povo de terríveis represálias por fazer que seus inimigos sofressem uma derrota esmagadora. * — Ester 9:1-6.
 Além disso, Mordecai nunca estaria seguro para administrar a casa de Hamã enquanto os dez filhos desse homem mau ainda vivessem. Por isso, eles também foram mortos. (Ester 9:7-10) Cumpriu-se então uma profecia bíblica, pois Deus já havia predito a destruição total dos amalequitas, inimigos perversos de seu povo. (Deut. 25:17-19) É bem provável que os filhos de Hamã estivessem entre os últimos membros daquela nação condenada.
 – Tragam a veste real que o rei costuma vestir, como também o cavalo em que o rei costuma andar montado, e ponha-se-lhe a coroa real na sua cabeça. E entregue-se a veste e o cavalo à mão de um dos príncipes mais nobres do rei, e vistam delas aquele homem a quem o rei deseja honrar; e levem-no a cavalo pelas ruas da cidade, e apregoe-se diante dele: Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar! (Ester 6:8,9)
“Visto que Mardoqueu, diante de quem começou a sua queda, é de origem judaica, você não terá condições de enfrentá-lo. Sem dúvida, você ficará arruinado! ”( ster 6:13)


Ester pediu para que o decreto fosse revogado, mas o rei respondeu:
“Escrevei, pois, aos judeus, como parecer bem aos vossos olhos, em nome do rei, e selai-o com o anel do rei; porque o documento que se escreve em nome do rei, e que se sela com o anel do rei, não se pode revogar”. (Ester 8:8)
Ester e Mardoqueu escreveram um outro decreto que convocava todos os judeus de todas as províncias a se defenderem e lutarem por suas vidas contra todos que tentassem atacá-los.
E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra. (Ester 9:16)
Por onde era anunciado o novo decreto os judeus se alegravam e faziam festa. Muitos dentro os povos que moravam perto se fizeram judeus porque tiveram temor.
A vingança dos judeus
 Chegou o dia marcado para o extermínio dos judeus, conforme Hamã havia decretado anteriormente. Mas nesse dia, ao invés de serem massacrados, os judeus se vingaram de todos os povos que os odiavam. Os 10 filhos de Hamã foram todos mortos.

 A festa de Purim:
Depois desses acontecimentos os judeus começaram a comemorar a festa de Purim. Purim significa sorte e faz uma alusão a maneira como Hamã escolheu a data do massacre dos judeus (lançando sorte).
Essa festa é uma comemoração ao livramento divido, nesse dia os judeus costumam recitam o livro de Ester publicamente, por duas vezes e distribuem dinheiro aos mais necessitados.
 Amada irmã, você se lembra de algum fato que aconteceu em sua vida e, lá na frente, você descobriu que tudo foi para o seu bem, ou para o bem da sua família, ou para o bem daquela pessoa que você ama, ou para o bem da sua igreja...? Como filhas de Deus devemos confiar no Senhor porque a Sua Palavra nos diz que "todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus ..." (Rom 8:28).

Se você, irmã, ama a Deus, Ele está cuidando de você com todo o cuidado que somente um Deus onipotente, onisciente e onipresente pode ter. E é nessa confiança que eu e você vemos a beleza da fé.

"Oh Senhor! Que a minha fé me faça repousar em Teus braços.
Que a cada dia, eu possa me colocar no Teu altar para que me conduzas ao longo do caminho, andando bem próxima a Ti.
Não sei o que o futuro me reserva mas sei que tens o melhor plano para a minha vida. Obrigada por eu poder Te chamar de Pai!


Betty Scott Stam - viveu poucas décadas porque, em 1931, sua fé corajosa e destemida a levou a trabalhar na China como missionária. Capturada em uma rebelião comunista, essa mulher, cujo lema de vida foi 'Para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho' (Fip 1:21), ajoelhou-se ao lado do marido, curvou a cabeça e foi decapitada. Posteriormente, 700 alunos do Instituto Bíblico Moody compareceram ao culto em memória de Betty Stam e consagraram suas vidas para trabalhar como missionários sempre que e onde quer que Deus os chamasse" (Elizabeth George).

Irmã, que o nosso amor ao Senhor seja tão grande quanto foi o amor destas mulheres que são exemplos de mulheres segundo o coração de Deus.
Será que, um dia, você terá seu nome escrito nesta galeria de mulheres que amaram a Deus e que foram mulheres de fé, fortes e corajosas?
Você está disposta a agir de maneira sábia e corajosa, mesmo tendo que enfrentar perigos ou mesmo a morte para estar no centro da vontade de Deus?

Peça ao Senhor que coloque em seu coração esta vontade de servi-lo. Que Ele a proteja e lhe dê sabedoria para obedecê-Lo e cumprir o propósito que Ele tem preparado para você.


Que, corajosamente, possamos ter, em nossa vida, o mesmo lema que tinha a irmã Betty Scott em sua vida: "Para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho."



REFERÊNCIAS

MULHERES DA BIBLIA: JW .ORG

A BÍBLIA EM ORDEM CRONOLÓGICA: Nova Versão Internacional/edição autorizada da obra de Edward Reese (org.); tradutor Judson Canto (títulos e textos explicativos). São Paulo: Editora Vida, 2003.
ESTUDO DA MULHER DE FÉ: Nova Versão Internacional. Editora Geral: Jean E. Syswerda. Tradução: Cecília Eller. São Paulo: Editora Vida, 2014.

CHAMPLIN, Russell Norman. DICIONÁRIO A-Z. São Paulo: Hagnos, 2001. Vol. 6 e 7.
CHAMPLIN, Russell Norman. O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO: VERSÍCULO POR VERSÍCULO: Gênesis. São Paulo: Hagnos, 2001. Vol. 1.


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REFERÊNCIAS BÍBLICAS: Juízes capítulos 4 e 5

JUSTIÇA // EQUILÍBRIO // CORAGEM // UNIDADE
Não quero começar esse texto dizendo que Debora foi a líder de Israel nos tempos dos juízes -
apesar de já ter dito - como todos os outros...
A história de Debora é límpida, tanto que se entrarmos no rio é possível sentir quão profundo o
Senhor quer nos levar.
Preciso antes pontuar características de Deus nessa Mulher. Líder. Esposa. Serva - não
necessariamente nessa ordem -, que são, inicialmente, minhas duas palavras favoritas:

Coragem e Justiça.
A segunda, minha busca: Equilíbrio.
A terceira, uma raridade: Unidade.

Uma mulher chamada para resolver dores, dissensões e dúvidas de um povo que estava à
mercê dos seus próprios desejos. Filhos obstinados que foram entregues aos seus anseios por
estarem com o coração corrompido demais... Talvez nós nos identifiquemos mais com o povo
do que com ela.

JUSTIÇA
Os juízes do nosso tempo precisam ser carregados de imparcialidade para que possam julgar de maneira eficaz e justa.
Debora não seria diferente.

Acontece que, escolhida pelo Senhor, esta mulher presava para que a Verdade do Seu Pai fosse o prumo para as suas decisões...

Não qualquer justiça, mas a justiça guiada pelos fundamentos do Céu que quase nunca têm em comum com o que NÓS consideramos justos.

Aos nosso olhos, a morte é algo injusto e massacrante. Aos olhos de Deus, é cessação das dores terrenas e mais um passo em direção à eternidade.

Aos nossos olhos, justiça seria sermos bons e por isso, recebermos boas coisas. Mas, algumas vezes, é justo que sejamos ensinados na dor porque Ele bem sabe que não aprenderíamos de outra maneira.

A justiça de Deus não é a nossa e Débora sabia bem, assim como nós sabemos, mas por sermos mimadas batemos o pé em discordância ao invés de assim como ela, sentarmos debaixo de uma árvore e passássemos a desfrutar da justiça de Deus sobre e através de nós.

EQUILÍBRIO
Se você ainda não ouviu, possivelmente um dia ouvirá o seguinte comentário: “mulheres são
desequilibradas”. Tudo bem, é verdade que muitas vezes fazemos jus a essa consideração (confessa aí, vai!).

Acontece que o equilíbrio de Débora era consequência da sua SABEDORIA.
Por qual motivo digo isso?!
Debora era uma guerreira, assim como todas vocês que estão lendo esse texto e são mães, donas de casa, trabalham fora, estudam, servem, lutam/lutaram contra doenças, perdas,
sofrimentos; tudo isso junto ou apenas alguma coisa ou outra das listadas acima...
A diferença é que Débora SABIA pelo o que lutar.
A Bíblia não relata - e se não relata é porque não era necessário que o fizesse - que ela foi em outras batalhas que não a de Baraque contra Jabim, governante de Canaã, rei a quem Deus
entregou o seu povo de Israel para ser dominado e maltratado por vinte anos.

Débora sabia pelo o que incitar guerra e quais lutas comprar. Ela era sabiamente equilibrada.
Convocou Baraque para lutar apenas quando O SENHOR mandou e foi à luta porque conhecia ...Aquele que a havia chamado, por mais que o homem tivesse duvidado...

Questiono vocês algo muito sério: as guerras que estamos travando e incitando pessoas a lutarsão para alegrar o coração do Pai?

Nós, enquanto mulheres, vivemos travando lutas desnecessárias e sufocantes.
No âmbito conjugal, por exemplo, que atire a primeira pedra quem nunca pensou: “se ele respirar errado hoje, eu mato!”. Vivemos muitas vezes em lutas de razão dentro dos nossos relacionamentos por essa incessante vontade humana que temos de sermos vitoriosos. Guerra
perdida.
Emoções ensurdecedoras levam à atitudes descabidas e desnecessárias. Realmente, muitas vezes a culpa não é sua ou minha, mas não será pelo muito falar - ou no caso, brigar -
que as coisas mudarão, até porquê, talvez não chegou o tempo de mudarem e sim de sermos tratadas, quem sabe. Antes, enfrentando as coisas com a sabedoria que vem do alto - e que
Ele dá liberalmente a quem pedir -, viveremos os fardos de maneira leve e o jugo
suavemente...

“É melhor morar só, no fundo de um quintal, do que dentro de uma mansão com uma mulher
murmuradora e briguenta!” Provérbios 21:9
.

“Do mesmo modo, mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, a fim de que, se ele não
obedece à palavra, seja ganho sem palavras, pelo procedimento de sua mulher.” 1Pedro 3:1-5

Outra guerra que está sendo travada nesse século e a qual eu gostaria de mencionar é de Mulheres X Homens. Garotas, estamos muitas vezes com o propósito distorcido e se a intenção é errada, tudo está errado.

O Senhor não nos fez IGUAIS aos homens, nem com os mesmos propósitos. Eles não têm a capacidade da criação e nós não temos a força biológica dada a eles para a proteção física.

Eles, em sua maioria, não possuem tato para lidar com situações delicadas, como nós não temos, biologicamente falando, a área do cérebro de percepção de perigo e espaço aguçadas.

Lutar pela igualdade de gênero não é o mesmo que lutar por mais respeito. Não cabe a mim julgar a sua luta, mas te dizer que essa luta sufocante por sermos iguais a eles está roubando nossa feminilidade - e feminilidade não quer dizer apenas vaidade externa, mas características internas como amparo, sensibilidade, amor fluido, cuidado, força e garra porque sim, essa luta consome - e o plano de Deus através da família.

Entenda algo: um homem que ama o Senhor, te amará como Cristo amou a igreja a ponto de dar a VIDA DELE por você! Somente um homem do Senhor pode amar assim e somente um
homem transformado pode te valorizar como você merece ser valorizada e cuidada.
 Uma pessoa só muda verdadeiramente se encontrar Jesus. Os homens que menosprezam,subjugam, diminuem, agridem, estupram, espancam e desrespeitam as mulheres precisam
conhecer Cristo e não de lição de moral. Jesus é o modelo de homem que devemos procurar e orar para que aqueles que estão ao nosso redor se espelhem.

Se a sua luta não é motivada pelo Senhor, repense.
Se a sua luta está te fazendo sentir desgosto pelo próximo - especificamente os homens, neste caso -, repense.

Nossas lutas devem ter a ver com propósitos do Céu!

CORAGEM


No versículo 12 de Juízes 5, diz:
“Levante-se, Débora, levante-se! Levante-se! Cante uma canção! Levante-se! (...)”.



Esse é o ponto mais óbvio a se falar sobre essa mulher, mas ela não foi corajosa apenas por dar o recado a Baraque ou por topar ir à luta com ele. Débora disse SIM para o Senhor em todas as situações!

Aqui fica tão evidente como o Senhor tem nos chamado para nos posicionarmos enquanto filhas nessa sociedade em prol da manifestação da Sua Verdade.

O Senhor nos deu o Espírito Santo e isso basta. Não precisamos de capacitação ou de qualquer artimanha emocional para sermos propagadoras do Evangelho, só precisamos VIVER e FALAR. Sermos corajosas para nos levantarmos como Débora se levantou e assumiu a responsabilidade de ser considerada mãe de Israel nas dores e na vitória.

“Levantai-vos, mulheres que estais sossegadas e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras, inclinai os ouvidos às minhas palavras” Is 32:9

UNIDADE

Algo muito característicos da nossa natureza humana - e quem sabe o pecado mais silencioso que cultivamos -, é a vaidade.
Um dos braços da vaidade é a COMPARAÇÃO, que é um gatilho para despertar a inveja, a maledicência e, com isso, destruir a unidade.
Algo me chamou à atenção na história de Debora: quando Baraque diz a ela que só iria a guerra se ela fosse com ele, pela sua dúvida no proceder, o Senhor disse a Débora que entregaria a vitória nas mãos de uma mulher.
Você pode não admitir, mas muitas vezes nos sentimos ameaçadas por outras pessoas e pelo o que elas estão fazendo de bom para Cristo.
Nos sentimos ameaçadas quando nossa autoridade é colocada em jogo.
Nos sentimos enfraquecidas de dividir a nossa glória humana.
Nos sentimos diminuídas caso não recebamos os méritos devidos à nossa atitude.
Baraque não se sentiu diminuído.
Débora não se sentiu acanhada de dividir a cena principal com outra mulher, no caso, Jael.
Antes, os dois prezavam por algo maior: A UNIDADE DO POVO DE DEUS E A REALIZAÇÃO DA VONTADE DO PAI SÃO MAIS IMPORTANTES QUE TODA RIXA!
Não se permita ser uma pessoa que se entristece com os ganhos alheios.
Não se permita ser uma mulher que sente inveja de outra mulher, mas seja a mulher que levanta outras e que guia estas em direção à vitória: JESUS.

Levante-se, Débora!

Tome postura.
Busque ao Senhor e permita que as características dEle brilhem em você assim como brilharam em Débora por meio do “sim”.

Sem mais desculpas, sem mais perda de tempo


Interpretação e texto de Anna Laura









                                   
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15:59 1 comentários



REFERÊNCIA BÍBLICA: Juízes 4:4-23, 5:1-31

 SIGNIFICADO DO NOME:
o significado do nome Debora, vem do hebraico “Deborah”, que significa “abelha”, “enxame de
abelhas” ou “mulher trabalhadora e esforçada.

LOCAL:
Nas Palmeiras de Débora, local que ficava entre Ramá e Betel, nas montanhas de Efraim, ao sul de Israel.

EPOCA: 1249 a.C.
ESPOSO: Lapidote
PESSOAS ENVOLVIDAS: Baraque, Jael, Sísera
RELACIONAMENTO COM DEUS

·Débora tinha um relacionamento íntimo com Deus e seguia retamente a sua lei e justiça.

·Foi achada por Deus: PROFETA.

·Confiava plenamente em quem Deus é porque tinha relacionamento com Ele.

·Sabia reconhecer sua voz.

 RESUMO:

Tornou-se conhecida por todo Israel por sua sabedoria e por se tornar conselheira espiritual. Liderou os Israelitas m uma batalha vitoriosa contra o inimigo.   O povo adquiriu um triste padrão de consulta, estavam enfraquecidos.

Ela era casada com Lapidote, habitava debaixo de palmeiras, que ficou conhecida como “As Palmeiras de Débora”, local em que o povo a encontrava para ouvir os oráculos de Deus. Débora era juíza e também profetisa. Quando os cananeus atacaram o norte de Israel, Débora recebeu a ordem de Deus para buscar Baraque, um homem da tribo de Naftali, para combater os inimigos. Debora profetisa que a guerra seria de vitória, mas se tem uma impressão que Baraque estava com medo e impõe a seguinte condição: se Débora o acompanhasse. Apesar de saber que a honra da vitória seria de uma mulher, Baraque só vai à luta na companhia da mãe de Israel, Débora. Antes da batalha, Débora dá uma palavra de encorajamento da parte de Deus a Baraque e a guerra se inicia com favorecimento do povo de Israel, pois o terreno argiloso e molhado (margens do ribeiro de Quisom) e as fortes chuvas prejudicaram os carros de ferro dos cananeus (Jz 4:3). Sísera, o capitão do exército do rei Jabim, fugiu e refugiou-se na casa de Héber, onde estava Jael, mulher aliada ao povo de Deus. Jael tratou Sísera muito bem, esperou ele dormir e o matou. Débora canta a vitória de Jael e a forma como Deus havia trabalhado para dar vitória ao seu povo. Israel teve paz por 40 anos, versos finais para contemplar que havia alegria no Senhor e sobre o que aconteceu através dela.

PROPÓSITO:

Trazer o povo novamente ao Senhor através de seu conselho e sabedoria;
Foi a 5 juizados Israelitas;
Ser um instrumento de Deus para que Ele fosse reconhecido e lembrado;
Deixar um legado como a primeira e única mulher que Deus levantou para ocupar um cargo de liderança político e religioso, salvando Israel dos ataques inimigos e reavivando a fé em Deus.
DEVO IMITAR:


  • Devo imitar a coragem, determinação e fidelidade a Deus que Débora possuía;
  • Posso ser tão ousada e tão humilde como Débora foi;
  • Preciso ser sensível à voz de Deus e obedecê-la integralmente;
  • Devo pedir a Deus sabedoria, dons e voz de autoridade para o serviço no lar e na igreja;
  • Preciso viver os princípios e caminhos de Deus para transmiti-los a outras pessoas;
  • Que as minhas palavras encorajem pessoas a agir conforme a vontade de Deus.
  • Conhecer as promessas de Deus, lendo e ouvindo sua palavra.

CONSIDERAÇÕES:

Débora e Jael, com o auxílio de Deus, contribuíram para que o povo de Israel se reerguesse da triste condição espiritual em que viviam e voltassem seu coração para Deus. Nós vivemos numa época de grande OPRESSÃO espiritual também. Para ser fiel testemunha, como foram aquelas mulheres, é preciso abrir a Palavra de Deus com regularidade. É isso que Ele nos pede que façamos. […]”
Mesmo após a vitória, Débora permaneceu fiel a Deus, ela não se vangloriou com a vitória, mas sim continuou a guiar os filhos de Israel de acordo com a lei do Senhor. Juízes 5:32.  Relata: que a terra ficou em paz por 40 aos.
PONTOS A OBSERVAR:

Debora tinha convicção que Deus faria o que prometera, mesmo tendo uma mulher sem experiência afrente da guerra.

Esse testemunho reflete a dependência em Deus.

A palavra de Deus nos ensina a vencer a guerra contra o pecado. Temos vitória pelo meio do sangue, é preciso crer, ter fé no Salvador, naquele que venceu a morte. JESUS.

Desperta... a Débora que há em você:
Todas a mulheres que amam a Deus desejam do fundo da alma " possuir as mesmas características de Débora. Querem servir voluntariamente de todo o seu coração. Saiba que Deus irá fortalecer a sua fé, o seu crescimento espiritual e a sua vontade de servi-Lo voluntariamente.


 REFERÊNCIAS
Áurea Soares, em “Mulheres da Bíblia: Aprendendo com elas”.
Eunice Faith Priddy - Mulheres na Biblia
LisLand - Mulheres da Biblia , estudo no blog 

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15:39 1 comentários

Reflexão de Ana

·         Paciência
·         Fé / atitude
·         Gratidão
·         Fidelidade
·         Paciência
A bíblia nos relata que Penina provocava Ana por não ter filhos, mas não diz que Ana revidava com palavras, ou com devolutivas dizendo sobre o tratamento especial que ela recebia de Elcan, mesmo não tendo lhe dado filhos, Ana não usava desse privilégio de ser amada para revidar a Penina suas provocações, ela decidiu chorar ao Senhor, ao único que poderia resolver sua situação e o único que conheceis suas dores.
Quando estamos em estado de provocação, reagimos de acordo com que temos dentro de nós. Ana reagia com a fé. Entendia que a vida com Deus é um processo. Que é necessário passar por ele e que a fé só pode ser fortalecida se exercida. 

·         Fé/ Atitude
Ana teve fé em seu relacionamento com Deus, ela sempre orava intensamente ao Senhor, declarava seu sonho de ser mãe e especificava pra Deus que queria um menino, ela teve atitude de se rasgar ao Senhor, dizendo o que sentia e o que queria receber de Deus .
Você tem sido sincera (o) em suas orações, declarando ao Senhor todas suas verdades e sonhos do seu coração?

Não resista, não retroceda, não entristeça ao passar por espera, essa é a prova da nossa lapidação. Deus quer que seu coração ame mais a Ele do que qualquer razão em busca-lo.

Ame ao Senhor de todo seu coração, mas tenha ATITUDES de amor.
·         Gratidão
Quando o Senhor atendeu o seu pedido, Ana se alegrou e foi grata , ela voltou para agradecer ao Senhor e foi grata, ela voltou para agradecer ao Senhor por ter lembrado dela e lhe dado um filho homem.
Quando você recebe sua bênção você tem voltado aos pés de Jesus para agradecer?
·         Fidelidade
Ana nos ensina a sermos fiel ao que prometemos a Deus ,cumprindo seu propósito entrando seu filho á Deus como havia declarado em seu momento de clamor e, Deus foi fiel a Ana pois ela entregou seu primogênito, mas Deus a abençoou com mais filhos e o que nada tinha, Deus fez ter.

A palavra  e Deus em Jeremias 29:13 diz:
E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscares com todo o vosso coração.
Busque os pés de Jesus  se derrame mês eis braços, diga com todo seu coração aquilo que tem guardado dentro de você, deixe o Espírito Santo falar sobre você ao Pai.
Deus abençoe sua vida!
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